A Real Companhia Velha é a mais antiga empresa de vinhos de Portugal, tendo completado 265 anos de existência e atividade ininterrupta.
Desde a sua fundação, a 10 de setembro de 1756, por Alvará Régio de D. José I, Rei de Portugal, sob os auspícios do seu Primeiro-Ministro, Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, a importância desta Companhia de foral reflectiu-se nos valiosos serviços prestados à comunidade, sendo o mais relevante, a demarcação da região do Douro - a mais antiga denominação de vinhos do mundo.
Desde 1960, a Real Companhia Velha é gerida pela família Silva Reis, que tem dedicado os seus esforços à produção de vinhos do Porto e do Douro, apostando no estudo e desenvolvimento do terroir duriense. A Companhia possui 5 quintas no vale do Douro - Quinta das Carvalhas, Quinta de Cidrô, Quinta dos Aciprestes, Quinta do Casal da Granja e Quinta do Síbio - com uma área total de vinha de 557 ha.
A partir do momento em que se abre a rolha, o Quinta dos Aciprestes Branco inicia a sua atuação sensorial. Um bouquet de aromas florais, pontuado por notas de maçã verde e citrinos, saúda o nariz. No palato, o vinho desabrocha em camadas complexas de frutos tropicais, notas minerais e a quantidade certa de acidez. É uma melodia de sabores que cresce num final longo e elegante.
Abrir uma garrafa de Quinta dos Aciprestes Tinto é como desvendar um tesouro escondido de delícias sensoriais. Ao respirar, somos recebidos por um sofisticado bouquet de frutos pretos, baunilha e tons terrosos. No paladar, sabores de amora, ameixa e uma pitada de especiarias são um argumento convincente para a intrincada manufatura do vinho. Taninos suaves e um final persistente completam...
Ao abrir uma garrafa de Raspa Saias Branco, você é saudado com um buquê cativante de notas cítricas, pêssego e delicadas notas florais. Na boca, a experiência se desdobra em camadas de complexidade – pense em maçã verde, pêra e um toque de frutas tropicais, complementadas por uma acidez equilibrada e um toque de mineralidade. Cada gole é um diálogo poético, encapsulando o artesanato que...
Ao abrir, o vinho saúda-o com um panorama aromático de frutas pretas, pimenta e especiarias sutis. Um gole revela uma rica tapeçaria de sabores – cereja preta, ameixa madura e tons terrosos. Taninos bem integrados oferecem estrutura e longevidade, enquanto a acidez equilibrada acrescenta um ritmo vivo à melodia duradoura do vinho. Simplificando, Raspa Saias Tinto é um exemplo clássico do que...
A abertura de uma garrafa de Porca de Murça Branco revela notas aromáticas convidativas de frutos tropicais, citrinos e um toque floral. O paladar é confrontado com uma complexa sinfonia de sabores, desde a maçã crocante ao limão picante, entrelaçados numa dança equilibrada. A sua acidez refrescante e o seu final persistente fazem dele um vinho português que oferece um delicioso turbilhão de...
Ao servir-se um copo, revela-se uma melodia de aromas sedutores que vão desde os frutos vermelhos maduros até às especiarias subtis, convidando a mergulhar na sua complexidade em camadas. O paladar é abraçado por uma cascata de sabores - amoras, ameixas e uma pitada de pimenta - todos harmoniosamente entrelaçados. Os seus taninos equilibrados e o seu final resplandecente elevam-no a um vinho...
Abrir uma garrafa de Grandjó Branco revela um bouquet aromático de frutos maduros, notas florais e um toque de citrinos. O paladar é uma viagem através de sabores em camadas de maçã crocante, pêssego suculento e lima picante, todos equilibrados em perfeita harmonia. A sua acidez refrescante e o seu final elegante fazem dele um companheiro distinto, um vinho português vibrante e refinado que...