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Na Idade Média, os hospitais eram espaços criados dentro do espírito de auxílio ao próximo, destinados a acolher e dar “hospitalidade” a viajantes e peregrinos, o que contribuiu para que a Quinta do Hospital se transformasse num local de apoio “hospitalar/hospitaleiro” aos peregrinos que se dirigiam para Santiago de Compostela.
A Região Demarcada dos Vinhos Verdes estende-se por todo o noroeste de Portugal. Em termos de área geográfica é a maior Região Demarcada Portuguesa, e uma das maiores da Europa. Em 1908 com o intuito de defender a genuinidade e a qualidade do vinho proveniente desta região, criou-se a Sub-região de Monção e Melgaço aquando da delimitação da Região Demarcada dos Vinhos Verdes (Carta de Lei de 1908 de 18 de Setembro), sendo os vinhos da casta Alvarinho o seu ex-líbris. Nesta sub-região predomina o granito. No entanto a noroeste verifica-se a existência de grandes quantidades de sedimentos (argila e calhau rolado), bem como a existência de uma faixa de xisto na parte central da região. Outro fator determinante do Terroir Monção e Melgaço é o clima, condicionado pelo relevo existente na região. O facto de esta região ser cortada a sul pela cadeia montanhosa do Vale do Minho, faz com que não sofra a típica influência Atlântica da Região do Vinhos Verdes. O que juntamente com os alinhamentos montanhosos da Serra da Galiza a norte – que atingem proporções consideráveis bem perto do rio Minho – forma uma cintura montanhosa responsável pela existência de um microclima único. Este microclima é caracterizado por ser um clima tipo temperado atlântico de influência continental, com invernos frios e chuvosos e um verão quente e seco. A presença de um conjunto significativo de superfícies de água (rio minho e principais afluentes) induz uma regulação das temperaturas, o que faz com que as amplitudes térmicas sejam as adequadas para a produção do vinho alvarinho de Monção e Melgaço, produto único no mundo.
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